Conforme mencionado no relatório anterior, ao longo do mês de outubro o Fundo obteve uma solução junto a questão de inadimplemento da WeWork, que passou a pagar normalmente o aluguel referente a seu espaço locado no Edifício Brazilian Financial Center. Na visão da equipe de Gestão o acordo feito com a locatária foi positivo para o Fundo visto que:
(i) antecipou a data da revisional do contrato de locação;
(ii) o Fundo irá receber todos os valores em atraso, acrescidos de multas e correção monetária; e
(iii) o novo contrato de locação traz maior robustez no que tange a eventuais execuções no caso de futuras inadimplências.
Ao mesmo tempo, também conforme comentado no relatório passado, a General Motors rescindiu o contrato de locação no Edifício Burity, sendo efetivo a partir do mês de outubro. Com isso, a vacância física média ponderada da carteira de imóveis do Fundo subiu para 18,2% e a vacância financeira ponderada para 13,5%, o que já era projetado pela equipe de Gestão. Ao longo do mês de outubro, todos os contrato de locação vigentes estavam em dia com suas obrigações. A distribuição de rendimentos do Fundo referente ao mês de setembro de 2024 foi de R$0,15 por cota, equivalente a uma rentabilidade líquida de 18,2% ao ano sobre o valor patrimonial da cota. Desde seu início (8 meses), o Fundo acumulou uma distribuição de dividendos de R$1,17 por cota, equivalente a uma rentabilidade de 19,7% ao ano sobre o valor patrimonial da cota. O Fundo encerrou o mês de outubro com 4.607 investidores (vs. 3.003 investidores ao final de setembro) com volume médio de negociação diária de R$402 mil, encerra os comentários da gestão.
