Resumo Relatório Gerencial CPTS11 11/2024

A rentabilidade a mercado do fundo em novembro foi de -3.61% e a rentabilidade patrimonial foi de 0.31%. A cota a mercado fechou o mês a R$ 6.89, o que representa um desconto de aproximadamente 19.9% em relação à cota patrimonial, que está em R$ 8.60. A carteira de recebíveis acompanhou a abertura da curva de títulos públicos no mês, de forma que a marcação a mercado foi de IPCA + 8.37% para IPCA + 8.86%. Enquanto isso, a carteira de FIIs apresentou uma rentabilidade de 0.43%, contra -2.11% do IFIX. Informamos que o perfil de crédito do fundo segue high grade e a carteira de crédito segue 100% adimplente, sendo que não temos nenhuma operação estressada em carteira.

No dia 12 de dezembro foi divulgada a Ata da Assembleia de Modernização do Fundo, onde restaram aprovadas todas as matérias, vigorando a partir do dia 29 de novembro. Dessa forma, a partir de agora o CPTS passa a ter um regulamento mais moderno e flexível de um Hedge Fund.

Ao final do mês de novembro, o CPTS possuía em sua carteira 41 CRIs, que representam 60.3% dos ativos, sendo que 94.8% da carteira de crédito é indexada ao IPCA com taxa de marcação a IPCA + 8.86% e 5.2% da carteira é indexada ao CDI com taxa de marcação a CDI + 2.95%.

Ao final do mês de novembro, o CPTS possuía em sua carteira 91 FIIs, que representam 36.1% do PL, sendo que 90.7% da carteira é composta por fundos de tijolo e 9.3% por fundos de papel. Dado a cotação atual do fundo há um potencial de valorização em relação à sua cota patrimonial de +24.8% e de +23.7% caso todos os ativos em sua carteira fossem também marcados em sua cota patrimonial. Isto representa um potencial de valorização total de +54.3% na carteira de FIIs ou de 17.2% considerando o valor de mercado do fundo.

No mês de novembro, o fundo apresentou resultado de R$0.076/cota e distribuiu R$0.075, de forma que terminou o mês com R$0.001/cota.