Resumo Relatório Gerencial CPTS11 12/2024

No mês de dezembro, o fundo apresentou resultado de R$0.076/cota e distribuiu R$0.075, de forma que terminou o mês com resultado acumulado de R$0.001/cota. A rentabilidade a mercado do fundo em dezembro foi de 0,26% e a rentabilidade patrimonial foi de 0,25%, enquanto o IFIX recuou -0,67% e o IMA-B recuou -2,62%. A cota a mercado fechou o mês a R$ 6,83, o que representa um desconto de aproximadamente 20,1% em relação à cota patrimonial, que está em R$ 8,55. A carteira de recebíveis foi impactada pela abertura da curva de títulos públicos no mês, de forma que a marcação a mercado foi de IPCA + 8,86% para IPCA + 8,91%. Enquanto isso, a carteira de FIIs apresentou uma rentabilidade de 0,64%, contra -0,67% do IFIX. Entramos em 2025 com um cenário macroeconômico desafiador, com projeções de juros e inflação para 1 ano em 15% e 5%, respectivamente. A retomada da confiança do mercado dependerá de avanços na credibilidade da política fiscal do governo, especialmente em relação à trajetória da dívida pública. Informamos que o perfil de crédito do fundo segue high grade e a carteira de crédito segue 100% adimplente, sendo que não temos nenhuma operação estressada em carteira.

Ao final do mês de dezembro, o CPTS possuía em sua carteira 22 CRIs, que representam 39,6% dos ativos, sendo que 99,2% da carteira de crédito é indexada ao IPCA com taxa de marcação a IPCA + 8,91% e 0,8% da carteira é indexada ao CDI com taxa de marcação a CDI + 1,75%.

A carteira de FIIs do CPTS é composta por 90 FIIs, que representam 50,7% dos ativos, sendo que 91,0% da carteira é composta por fundos de tijolo e 9,0% por fundos de papel. Dada a cotação atual do fundo há um potencial de valorização em relação à sua cota patrimonial de +25,1% e de +23,1% caso todos os ativos em sua carteira fossem também marcados em sua cota patrimonial. Isso representa um potencial de valorização total de +54,1% na carteira de FIIs ou de 26,5% considerando o patrimônio líquido do fundo.

Abaixo, listamos os CRIs que devem gerar liquidez para o fundo no curto prazo. Destacamos algumas posições que, juntas, somam R$192 milhões, com expectativa de ultrapassar R$700 milhões no médio prazo. Essas operações servem para evidenciar o trabalho de gestão ativa e reciclagem do portfólio.

Abaixo, listamos os FIIs que devem gerar liquidez para o fundo no curto prazo. Destacamos algumas posições que, juntas, somam R$93 milhões, com expectativa de ultrapassar R$500 milhões no médio prazo. Essas operações servem para evidenciar o trabalho de gestão ativa e reciclagem do portfólio.

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