As obras do BTS Meli, investimento anunciado em Fato Relevante – BTS Meli estão atualmente 10,1% concluídas. Estão sendo executados os blocos de fundação do galpão, fabricação e montagem de estruturas pré-moldadas e metálicas, instalação de sistemas de combate a incêndio e infraestrutura elétrica, além de escavação e instalação do tanque de retardo. Passou a ser refletido no resultado caixa do Fundo o reajuste pelo IPCA dos últimos 12 meses no contrato com a Bemol, no HSI Log. Manaus. Com isso, o valor médio/m² atual pago pela locatária passou a R$ 26,0 (antes R$ 24,8). Cabe ressaltar que se trata de um contrato atípico com vencimento em setembro de 2038 e multa equivalente à totalidade dos aluguéis vincendos em caso de rescisão antecipada. Além do contrato em Manaus, também houve reajustes pelo IPCA em dois contratos no galpão HSI Log. Castelo, totalizando 16.330 m², com o valor médio/m² do galpão passando a R$ 22,3 (antes R$ 22,1).
Notas: (1) Aluguel nominal: Pós o término do período de carência e descontos. Cabe ressaltar, que se trata de uma projeção realizada pela gestão, não configurando, portanto, promessa ou garantia de distribuição.
O portfólio do HSLG11 está com 100% de ocupação, apresentando um valor médio/m² de locação’ de R$ 25,1, considerado competitivo pela gestão em função da qualidade técnica dos galpões (100% AAA) e localização dos ativos, com todos eles situados a um raio máximo de 30 km da capital mais próxima. A distribuição do Fundo foi mantida em R$ 0,74 por cota, o que representou um dividend Yield sobre o valor de mercado da cota em 29/11/2024 de 11,0% a.a.. O guidance de distribuição para o próximo mês é de valores entre R$ 0,72 e R$ 0,76 por cota². A partir de janeiro de 2025, mesmo diante da performance operacional positiva do portfólio, com 100% de ocupação, sem inadimplência e projeção de aumentos graduais na receita de locação, a Gestora revisou o limite inferior para R$ 0,65 por cota², devendo reduzir a distribuição diante do atual cenário de alta volatilidade e desconto dos ativos, influenciados principalmente por fatores sistêmicos do mercado de fundos imobiliários e de renda variável como um todo, que têm se mostrado sensíveis às incertezas macroeconômicas, como a expectativa de manutenção de juros elevados por um período mais prolongado. O objetivo é preservar o resultado excedente do Fundo, com o intuito de restabelecer os patamares recentes de distribuição assim que houver uma reversão da tendência de curto prazo no mercado. Destaca-se ainda que, conforme regulamentação vigente, o Fundo deverá distribuir semestralmente ao menos 95% de seu lucro em regime caixa.
Notas: (1) Receita de aluguel nominal contratada do Fundo (antes de deduções, como descontos e eventuais inadimplências), apurada em regime caixa dividido pela ABL locada. (2) Cabe ressaltar que essa não é uma garantia ou promessa de rentabilidade, tampouco configura isenção de risco aos cotistas.