Em novembro, a distribuição de rendimentos anunciada foi de R$ 0,80/cota, enquanto o resultado gerado foi de R$ 0,78/cota. Após a distribuição, o Fundo ainda conta com um resultado acumulado não distribuído de R$ 0,33/cota que poderá ser utilizado para distribuições futuras. O NOI Caixa do portfólio do Fundo apresentou crescimento de 11,2% na comparação entre o mês de outubro de 2024 e o mesmo mês no ano anterior. As vendas/m² dos shoppings apresentaram um crescimento de 11,3% comparadas com o mesmo período do ano anterior quando replicadas as participações que o Fundo detém hoje nos ativos para o período de comparação. As vendas das mesmas lojas (SSS) apresentaram crescimento de 5,1% em comparação ao mesmo mês do ano anterior, enquanto o aluguel das mesmas lojas (SSR) apresentou um crescimento de 2,7%. Os níveis de desconto e inadimplência líquida permanecem em patamares extremamente saudáveis, em 2,3% e -0,1%, respectivamente, e a taxa de ocupação do Fundo encerrou o mês de outubro em 94,1%, seu maior nível desde dezembro de 2022.
Em novembro, conforme Fato Relevante de 24/10/2023, efetuamos o pagamento de R$ 63,6 milhões referente ao preço de aquisição do Via Sul Shopping. Esse valor não sofreu correção monetária devido a condições contratuais negociadas à época.
O resultado do Fundo em novembro foi de R$ 22.464 mil, o equivalente a R$ 0,78/cota. As remessas dos shoppings totalizaram R$ 27.680 mil, o equivalente a R$ 0,96/cota. O Fundo distribuiu em outubro o rendimento de R$ 0,80/cota e encerrou o mês com um resultado acumulado não-distribuído de R$ 9.381 mil, o equivalente a R$ 0,33/cota.
A estimativa de rendimentos do Fundo é de uma distribuição entre R$ 0,80 e R$ 1,00/cota até dezembro de 2024. Conforme divulgado no Prospecto da 10ª Emissão do Fundo, em função do cronograma de recebimento das parcelas das vendas realizadas em 2023, era esperada uma redução do resultado não recorrente do Fundo em relação ao primeiro semestre de 2024, quando foi recebida a parcela de maior valor. A rentabilidade esperada não representa e nem deve ser considerada, a qualquer momento e sobre qualquer hipótese, como promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade futura.
O Fundo encerrou o mês de outubro com 349.377 cotistas. O valor de mercado do Fundo é de aproximadamente R$ 2,8 bilhões. O volume médio diário de negociação das cotas na B3 foi de R$ 5,4 milhões, o que representou um giro equivalente a 4% das cotas do Fundo.
O patrimônio líquido do Fundo ao final de outubro era R$ 3,6 bilhões e as participações em shoppings totalizavam R$ 3,9 bilhões. As aplicações financeiras somavam R$ 283,9 milhões, dos quais R$ 279,0 milhões eram títulos públicos e fundos referenciados DI com liquidez imediata, além de R$ 4,9 milhões em cotas de fundos de investimento imobiliário.
O Fundo possui obrigações referentes a aquisições prévias de R$ 565,5 milhões, já considerando as previsões de pagamento de earnout. Considerando as aplicações financeiras e o recebimento de R$ 57,5 milhões referente à última parcela das vendas de ativos realizadas em 2023, o Fundo possui obrigações líquidas de R$ 224,2 milhões. Com a projeção de fechamento do NOI do Praia da Costa para 2024, foi estimada a previsão de earnout referente à sua aquisição, no valor de R$ 28,2 milhões, a ser pago em fevereiro de 2025.
O NOI Caixa de outubro foi de R$ 93/m², um crescimento de 11,2% quando comparado com o mesmo período em 2023. Quando consideramos as participações atuais que o Fundo detém replicadas para o período de comparação, o NOI Caixa/m² apresentou crescimento de 6,4%.
As vendas/m² dos shoppings atingiram R$ 1.314,9/m², um crescimento de 3,9% quando comparadas com o mesmo período do ano anterior. Quando consideramos as participações atuais que o Fundo detém replicadas para o período de comparação, as vendas/m² apresentaram crescimento de 11,3%.
O aluguel das mesmas lojas (SSR), as vendas das mesmas lojas (SSS) e o fluxo de veículos no mês de outubro apresentaram crescimento de 2,7%, 5,1% e 1,0%, respectivamente, em comparação ao mesmo mês do ano anterior.
A inadimplência líquida do mês de outubro foi de -0,1%, uma redução 4,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior.
Os descontos atingiram 2,3% do faturamento total do portfólio, no mesmo patamar em relação ao mesmo mês do ano anterior.
A taxa de ocupação encerrou o mês em 94,1%, seu maior nível desde dezembro de 2022, representando um crescimento de 0,2 ponto percentual em comparação com o mês setembro de 2024 e 0,8 ponto percentual acima do mesmo mês no ano anterior.